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Robinho, cultura do estupro e populismo penal

A contratação do jogador Robinho, condenado pelo crime de estupro, levantou uma onda de debates sobre a banalização da violência contra a mulher. No entanto, a naturalização da violência contra a mulher é presente no Santos, assim como é presente no futebol e em todos os espaços dentro do sistema capitalista. No vídeo de hoje proponho um debate sobre a cultura do estupro por um viés feminista marxista e sem punitivismo penal.

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Selecionei pra vocês algumas indicações para o aprofundamento sobre o tema:

– A Família e o Estado Socialista (Alexandra Kollontai) – leia online
– Estupro, racismo e o mito do estuprador negro (Angela Davis) – eBook na Livraria Cultura
– Vigiar e punir (Michel Foucault) – livro impresso na Amazon
– A Origem da família, da Propriedade Privada e do Estado (Friedrich Engels) – livro impresso na Boitempo
– Feminismo e política: Uma introdução (Flavia Biroli) – eBook na Amazon
– Feminismo, luta de classes e consciência militante no Brasil (Mirla Cisne) – leia online
– Em busca das penas perdidas (Eugenio Raúl Zaffaroni) – livro impresso na Amazon
– Pelas mãos da criminologia (Vera Andrade) – livro impresso na Amazon
– O enigma da igualdade (Joan Scott) – leia online
– Os desafios do feminismo marxista na atualidade (marxismo21) – download gratuito
– Sexo contra Sexo ou Classe contra Classe (Evelyn Reed) – leia online

Fontes citadas no vídeo:

Garota de 11 anos foi violentada durante uma visita ao pai na Casa de Privação Provisória de Liberdade CPPL V
Relatório inédito do governo federal aponta o drama de trans encarceradas em presídios masculinos

Fontes citadas indiretamente:

Encarceramento em massa: ineficaz, injusto e antidemocrático
Comparing Sex Buyers with Men Who Don’t Buy Sex
The Coalition Against Trafficking in Women
Taxa de ocupação dos presídios brasileiros é de 175%
As mulheres que se prostituem por 25 centavos de dólar
‘Abolish Prisons’ Is the New ‘Abolish ICE’

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Sobre o autor

Laura Sabino

Em meio a uma verdadeira campanha de ódio e difamação contra as esquerdas e, principalmente, contra o marxismo, três jovens estudantes começaram a se aprofundar nos estudos e nas pautas ligadas aos movimentos sociais e à promoção da cidadania. E foi pensando na ausência de ofertas desse tipo de conteúdos e, sobretudo, da ausência de jovens debatendo marxismo que o canal Laura Sabino nasceu. Este site é um parceiro que ajuda a compartilhar o conteúdo do projeto.

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