
O que eu fiz na Copa passada?
A Copa do Mundo de 2018 começa nesta quinta-feira e não à toa, a Internet já tá à beira de um colapso naquela eterna rixa do “é gol” x “é pão e circo.” Fugindo da dicotomia de sempre, a gente prefere perguntar: “É Copa pra quem?”
Por Sabrina Fernandes, do Canal Tese Onze.
Copa pra quem?
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O Tese Onze nasceu da minha vontade (eu, Sabrina) de colocar a didática do conteúdo audiovisual a favor da promoção de crítica (à esquerda) e autocrítica (à esquerda). Aproveitando anos de militância e de pesquisa acadêmica de cunho marxista, feminista, ecossocialista, abolicionista e tudo mais, o canal garante que alguns de nossos debates não fiquem presos à academia ou à círculos organizacionais e grupos de vanguarda.
Mas produzir esse conteúdo não é fácil. Eu optei por um formato inspirado na série do Crash Course (estadunidense) mas com conteúdo não apenas de aula, com crítica militante também. Em vez de produzir um artigo sobre cada tema, eu produzo um vídeo, mas o vídeo dá muito mais trabalho. Tem pesquisa (muita!), tem criação de roteiro, tem gravação, tem edição, e tudo que vem após publicar: engajar com comentários (uns legais, outros nem tanto), lidar com críticas construtivas, debater ideias, promover os vídeos e colar junto com outros projetos audiovisuais na esquerda que eu quero incentivar e ajudar como possível.
Eu faço a maior parte disso sozinha, inclusive toda a edição de vídeo e áudio, com alguma ajuda camarada na hora de gravar e na parte de divulgação. No total, vídeos tomam entre 15 e 20 horas da minha semana – mas eu não sou YouTuber profissional. Sou pesquisadora e professora universitária, vivendo de contrato temporário, em um país em que a precarização do trabalhador acadêmico da minha geração já virou tendência.
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